Economia

Um ouvinte gostaria de saber como escolher um agente de custódia para fazer investimentos e o que deveria levar em consideração.

Uma ouvinte conta que ganhou um bônus no trabalho, mas acabou gastando muito dinheiro no Natal e vai começar 2025 endividada. Ouça as dicas de Luiz Gustavo Medina!

Míriam Leitão explica que o aumento do risco Brasil, que superou os 200 pontos, o maior nível desde maio de 2003, reflete a alta percepção de risco no mercado. Isso encarece o crédito para empresas brasileiras. Apesar de alguns dados melhores, o país enfrenta problemas fiscais, como a dívida elevada e o esgotamento de créditos tributários, o que mantém a insegurança no mercado.

Em 'CBN Dinheiro', Marcelo d'Agosto responde a dúvida do ouvinte Francisco. Ele pergunta onde vale mais a pena comprar títulos públicos, no Tesouro Direto pagando taxa anual de manutenção ou via corretora, pagando o custo bancário? O especialista explica que o mais interessante é o Tesouro Direto. Confira a explicação completa!

Carlos Alberto Sardenberg faz um balanço da área econômica em 2024. 'O fato é que nós começamos o ano esperando um ano tranquilo e terminou no ano de alta volatilidade, embora com o crescimento elevado'.

Míriam Leitão destaca que o pessimismo no mercado persiste, mesmo com indicadores fiscais positivos, devido à falta de confiança no governo e na aprovação de medidas de controle de gastos. Ouça.

Marcelo D'Agosto responde dúvida de ouvinte que tem investimentos em previdência privada, renda fixa, crédito privado e ações. E pergunta se deveria ter alguma aplicação no Tesouro Direto, dólar ou ouro.

Naiara Bertão fala sobre desperdício de alimentos durante o Natal e traz uma série de dados sobre a situação no Brasil e no mundo.

Luiz Gustavo Medina responde à dúvida de uma ouvinte. Ela pergunta qual é o melhor lugar para investir. Ouça!

Miriam Leitão analisa os desafios do comércio brasileiro para 2024, com destaque para as tensões comerciais com os EUA, o histórico protecionismo brasileiro e a necessidade de diversificar a economia. Ouça.

Marcelo D'Agosto responde à dúvida de um ouvinte de 70 anos sobre investimentos para prazos de 2-3 anos e 5-6 anos. Para o curto prazo, ele sugere aplicações atreladas à Selic ou ao CDI. Para o longo prazo, recomenda títulos atrelados à inflação. Ouça.

Um ouvinte tem um apartamento financiado pela Caixa por 360 meses e com taxa de juros baixa pelo programa Minha Casa Minha Vida. Agora, com uma melhora nos rendimentos, ele está em dúvida: é melhor usar o dinheiro que sobra no orçamento mensal para a amortização da dívida ou investir?

Teco Medina responde a dúvida de um ouvinte sobre o que são as Casas de Research. Ele destaca que elas têm um enorme viés propagandístico, prometendo grandes lucros, mas é importante separar a propaganda da realidade. Essas empresas oferecem serviços pagos com recomendações de investimentos, e faturam apenas se os clientes ficarem satisfeitos com as indicações e os resultados. Ouça

Míriam Leitão comenta a "confusão" no Congresso após a decisão do ministro Flávio Dino de suspender a execução das emendas parlamentares, em um pedido por mais transparência. No entanto, o Congresso considera que o ministro está exagerando. Ouça.

Um ouvinte pergunta se precisa manter os títulos que tem no Tesouro Direto até o vencimento para ter lucro com a alta dos juros. Ouça a resposta de Marcelo d'Agosto!

Míriam Leitão analisou o impacto das medidas do ministro Flávio Dino, que suspendeu a execução de emendas parlamentares por falta de transparência, gerando forte reação do Congresso e reflexos no mercado. Ouça.

Isabel Filgueiras fala sobre a situação do dólar, que teve nova alta nesta segunda-feira (23), e tentativas do Banco Central de conter a ascensão do valor da moeda em relação ao real.

Marcelo d'Agosto responde dúvida de ouvinte que tem a maior parte das reservas em fundos de renda fixa e multimercado, que rendem cerca de 1% ao mês.

Com o aumento do dólar nas últimas semanas, o 'Pod isso, meninas?' fala sobre o poder do câmbio na vida dos brasileiros, destacando uma pesquisa da FGV que revelou que 10% de tudo o que os brasileiros consomem vem do exterior e está indexado a moedas de fora, principalmente o dólar. Ouça

Teco responde pergunta de ouvinte, que gostaria de saber sua análise sobre carteiras sugeridas pelas plataformas e casas de research.